Olhando para o desenrolar do mundo digital e a demanda de crescimento explosivo que acontece enquanto trocamos estas ideias, cai novamente a ficha de que ainda não temos a mínima noção da revolução que está por vir logo mais. Meu primeiro curso de informática em 1992 (20 anos já se foram, caraca!) foi numa escola chamada Data Center, um termo já antigo baseado em data (do termo em inglês para coletivo de informações), mas que continua a girar o mundo digital por se tratar do sólo fértil para que os bits e bytes sejam cultivados.

Segundo o vídeo da EMC abaixo, no ritmo em que seguimos gerando dados, já se espera que o volume se multiplique por 50 até 2020. O consumo de massa, que gera necessidade cada vez maior de mais informações, faz com que o uso de “armazenamento em nuvens” seja essencial. Não se trata de big apenas pelo tamanho, mas pela capacidade necessária para girar cada vez mais avançadas tecnologias que utilizamos no dia a dia, num mundo interconectado e multimídia por natureza.

Confira este post interessante que resume os conceitos e fatos divulgados por grandes players sobre a chamada “big data“, que num ciclo que se acelera, volta a gerar grandes oportunidades de negócios e de mudanças no cenário tecnológico e em estratégias do “ativo digital”, tornando-se novamente um “big deal” (algo de grande importância) para os líderes contemporâneos. Cada vez mais precisamos de mais acuracidade, agilidade e simplificação do mundo de dados que geramos juntos a cada segundo.. Sem formas inovadoras de transformá-los em informações úteis, convenientes e confiáveis, provavelmente teremos um novo “Big Bang“.
Check it out…

Big Data.

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